Um dos maiores obstáculos à expansão é a aprovação da Assembleia Nacional. De acordo com a lei, desde que o valor da ajuda não seja alterado, a ajuda pode ser ampliada sem a necessidade de aprovação do Congresso.
De acordo com a lei, serão pagos R $ 600. Além disso, o status de desastre público expirará em 31 de dezembro de 2020.
Para parcelas inferiores aos R $ 600 reais exigidos pelo governo, é preciso aprovar a mudança na Câmara dos Deputados e depois votar no Senado Federal.
Além disso, a equipe econômica do governo ainda não chegou a um consenso sobre a assistência emergencial. Guilherme Afif, assessor especial do Itamaraty, afirmou recentemente que a ajuda “definitiva” será inferior a 600 reais.
Veja os valores previstos
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) está considerando novas prestações: R$ 200; ou R$ 300.
Expandir o escopo da ajuda ajudará a obter ajuda em crises econômicas e em presidentes que são ajudados pelo presidente.
Em relação aos métodos de pagamento, o governo possui outra forma de utilizar os recursos da emissão da dívida.
Foi pago um novo calendário de atendimento emergencial de 600 reais, dividido nos quatro ciclos seguintes:
Quem recebe a primeira parcela no mês de abril: A 4ª e a 5ª parcela serão pagas entre os dias 22 de julho e 30 de setembro;
Quem recebeu o primeiro pagamento em maio: O terceiro, quarto e quinto pagamentos serão feitos entre 22 de julho e 13 de novembro;
Quem recebe a primeira parcela entre 1º de junho e 4 de julho: A segunda, terceira, quarta e quinta parcelas serão pagas entre 22 de julho e 30 de novembro;
Quem assinou o pedido de auxílio entre 17 de junho e 2 de julho, esses cinco pagamentos serão pagos entre 22 de julho e 30 de novembro.
Fonte: noticiasconcursos.com.br
